Um pouco de história:
Turo.com foi fundada em 2009 por Shelby Clark, um empreendedor de tecnologia que se inspirou na ideia de compartilhar recursos para reduzir o desperdício e promover a sustentabilidade. A empresa foi inicialmente chamada de RelayRides e começou como um serviço de compartilhamento de carros ponto a ponto (dono-consumidor) em São Francisco. Em 2010, a empresa foi uma das primeiras a participar do programa acelerador de startups Y Combinator.
Ao longo dos anos, a empresa expandiu seus serviços e renomeou para Turo em 2015. Hoje, é líder no segmento, com operações nos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e Alemanha. A empresa levantou mais de US$ 450 milhões em financiamento de investidores como Kleiner Perkins e IAC, e foi reconhecida como uma das empresas de crescimento mais rápido na América do Norte pela Deloitte’s Technology Fast 500.
O Turo ganha receita cobrando uma comissão em cada transação de aluguel. A taxa de comissão varia de acordo com o pacote de aluguel escolhido pelo anfitrião, mas geralmente varia de 10% a 35% do preço do aluguel. A plataforma também oferece serviços adicionais, como seguros, assistência rodoviária e planos de proteção veicular, pelos quais cobra taxas adicionais.
E a experiência, é boa?
Muitos usuários tiveram experiências positivas usando o Turo para alugar carros. A variedade de carros disponíveis, a flexibilidade do serviço e a capacidade de interagir diretamente com os proprietários são pontos fortes, além do que alugar através da plataforma pode ser mais acessível do que os serviços tradicionais de aluguel de carros, especialmente para aluguéis mais longos.
No geral, a experiência de uso do Turo é muito boa e pode variar dependendo do aluguel individual e do host envolvido. É importante ler atentamente os detalhes e comentários do anúncio, reviews de quem já alugou o carro, comunicar-se claramente com o dono do automóvel e tomar as devidas precauções para garantir uma experiência de aluguel segura e positiva.